GORDOser
GORDOser
GORDOser
GORDOser
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER

GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER
GORDO SER

Viver em sociedade é buscar seu caminho de ser. Viver como ser social, é ir além do que é senso comum, do que já foi dito. Para isso, dar passos para frente é conhecer sua própria linguagem. Entender sua fala, seu jeito, seu modo, seu visto e não visto, seu corpo. É nisso que é possível resistir, ou melhor, rEXISTIR.
"Gordo Ser" é um projeto experimental de TCC do curso de jornalismo da unochapecó. Esta é uma reportagem multimídia que usa de diferentes recursos jornalísticos e artísticos para apresentar existências gordas de santa catarina, para além da pressão estética. Portanto, o objetivo não é trazer respostas lineares, mas diversas perspectivas para que você possa compreender melhor sobre o tema e as pessoas apresentadas.* A versão mobile é mais simplificada, portanto, caso possível, é recomendado a leitura no computador.

Interagir consigo mesmo é falar com o outro, mas quem é esse "outro"?







O que é gordofobia? O que é o corpo gordo? Todo corpo é o mesmo? Porque? como? quem? é a partir da informação de diferentes perspectivas que podemos chegar próximo ao conhecimento, sair do senso comum. É isso que escancara que, para além do GORDO, há o SER.
Por baixo, por cima, dentro, por todo lugar nos entremeios, tentamos encaixar. Ser gordo é mais uma das muitas características que definem quem é Alex. Chamado como tal a vida toda pelo outro, quando reivindicou o nome para si, lhe foi arrancado das mãos. Isso é ENTREMEIOS, é uma das individualidades do que é ser GORDO.

Qual a linguagem da sua existência? Seja quando escapa da garganta, do lápis ou do corpo, qual o seu “querer dizer”? Todos esses diálogos revelam quem somos para além do que aparentamos ser, um grito que reverbera nas mais diversas figuras do “outro”. Ser mulher, gorda, lgbtqia+, professora e muitas outras características, essa é Mary, essa é a sua CONSTATAÇÃO.





Sujeito. Que está sujeita. Ao outro, a si mesma, a ninguém. Ser, é estar em meio aos caminhos que constantemente nos apresentam a nós mesmos. Rosa é mais uma pessoa que está constantemente em MOVIMENTO. Mulher, gorda, preta, mãe, trabalhadora, são essas e outras características que surgem na constante ação de existir e se transformar.





